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O que é a RECAA?

A ReCaa é um movimento coletivo nacional que nasce para criar governança no bioma Caatinga para criar e consolidar a cultura de restauração no bioma e com ela oportunidade de trabalho digno, geração de renda e manutenção do bioma Caatinga como ecossistema viável para continuar a ser habitat de 32 milhões de pessoas, 4.963 espécies de plantas e 1200 espécies de animais em seus 84 milhões de hectares.

Objetivos

  • Respeito e valorização à biodiversidade, ao território e às pessoas;
  • Articulação de pessoas, territórios e promoção de suas potencialidades;
  • Participação social e construção de bases comunitárias e colaborativas;
  • Inovação na restauração ecológica de áreas semiáridas do planeta;
  • Geração de renda e novas atividades laborais na cadeia produtiva da restauração.

1. META

 

Converter 250 mil hectares de áreas degradadas em Caatinga, extensão correspondente a metade do débito ambiental de áreas de preservação permanente e reservas legais do bioma.

mil hectares de áreas degradadas

2. META

Melhorar a gestão em 1,4 milhões de hectares, área obtida por, articulando com Estados, Municípios, organizações não governamentais e povos da Caatinga instrumentos e ações estruturantes em restauração que sejam estabelecidos nas diversas instâncias.

de hectares

3. META

Gerar 105.000 empregos diretos e indiretos, decorrentes das metas anteriores

de empregos

A ReCaa é liderada por um Conselho Executivo, eleito pelos seus signatários e com mandato de dois anos a partir da sua instituição, um comitê de comunicação e uma Secretaria Executiva. Para fazer parte é necessário a assinatura do Termo de Adesão que estabelece a parceria da pessoa ou instituição com a ReCaa, de forma voluntária e colaborativa para com as estratégias de atuação e meta da ReCaa.

Conselho Executivo

Biólogo e Coordenador Técnico do CEPAN, lidera projetos integrando comunidades, órgãos públicos, empresas e financiadores. Doutor em Biologia Vegetal (Ecologia) pela UFPE e Mestre em Ecologia pela UFRPE, tem dedicado os últimos 8 anos para estudar e atuar para entender como o funcionamento ecossistêmico da Caatinga pode subsidiar sua restauração e conservação, aliando inclusive abordagens bioculturais em seus projetos. 

Analista de Pesquisa Sênior o Programa de Florestas, Uso da Terra e Agricultura do WRI Brasil. Ela integra a equipe da Caatinga e colabora na metodologia e desenvolvimento de atividades e análise das pesquisas vinculadas aos projetos de restauração de paisagens e florestas. Além disso, integra o Conselho Executivo da Rede para Restauração da Caatinga (RECAA).  É Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Mestre em Desenvolvimento Territorial e Políticas Públicas pela mesma instituição.

Bióloga do Sertão do Pajeú, região central da Depressão Sertaneja da Caatinga em Pernambuco. Tem doutorado em Biologia Vegetal, na área de Ecologia e Conservação da Biodiversidade da Caatinga. É a atual Diretora de Projetos Ambientais do Instituto Florestar. Tem foco de atuação nos estudos dos impactos antrópicos na biodiversidade e conservação da Caatinga, no estudo de técnicas de restauração em ambientes secos e no desenvolvimento de modelos de restauração produtiva sustentável adaptados ao contexto socioambiental do ecossistema da Caatinga.

Engenheira Agrônoma pela Universidade Federal do Vale do São Francisco, com intercâmbio na Università Degli Studi de Milano, Itália. Mestre e doutora em Ecologia e Conservação pela Universidade Federal de Sergipe. Atualmente é Pesquisadora da Terra e Meio Ambiente no Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (NEMA/UNIVASF).

Secretaria Executiva

Bióloga, Mestre em Conservação da Natureza pela ESALQ–USP, com 22 anos de experiência em restauração na Caatinga. Atuou em pesquisa, docência, agroecologia, assistência técnica, e auditoria ambiental. Atualmente, lidera projeto de economia regenerativa na Associação Comunitária Murundu e é secretária-Executiva da Rede para a Restauração da Caatinga (ReCaa). Apaixonada pela Caatinga, vê nesse bioma um laboratório para ensinar o Brasil a conviver com as mudanças climáticas.